De acordo com a SIESE-SP (Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança de São Paulo) nos últimos dez anos o mercado de sistemas de segurança empresarial vem crescendo de forma expressiva chegando a movimentar cerca de R$3,4 bilhões só no ano de 2015 em São Paulo.
Esse número representa um aumento de 11% em relação ao ano anterior e o setor registra um crescimento médio anual de mais de 10%.
Em nível nacional, de acordo com a Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist), mostra que o faturamento do segmento em 2015 chegou a 50 bilhões de reais.
Entende-se por setor de segurança: empresas de segurança privada, perícia, segurança empresarial, segurança patrimonial, transporte de valores e artigos de monitoramento: alarmes, câmeras, bloqueadores, monitoramento online, detectores de movimento, cercas elétricas e muito mais.
Avaliando e entendendo o atual momento do mercado de segurança e os possíveis caminhos para a diferenciação.
De acordo com a Fenavist, em 2014, haviam mais de 3.400 empresas de segurança e transporte de valores no Brasil. A evolução do setor é um dos reflexos da carência da administração pública quanto à investimentos em sistemas de segurança empresarial.
O crescente mercado em expansão gera cada vez mais empregos e permite o surgimento de novas empresas que suprem as demandas e acirram a concorrência. O grande desafio das empresas nacionais é trazer inovação e otimização de processos para conquistar cada vez mais espaço para competir com as grandes multinacionais do ramo.
Especialistas questionam-se e dialogam sobre as melhores tendências e caminhos para a diferenciação no mercado. A inovação é o ponto mais forte para o segmento sendo passível de ser explorada em dois âmbitos: produtos e processos. Automação de ambientes, sensores e câmeras cada vez mais sensíveis e especializados, portarias virtuais, vídeo analytics e drones são fortes tendências de inovação para os próximos anos.
Em paralelo, a otimização de processos administrativos e operacionais são formas de agregar valor, aumentar a qualidade dos serviços e reduzir o máximo de custos possível.
Melhorias em gestão administrativa e operacional permitem avaliar, de forma mais concisa, quais são as falhas e os acertos da organização visando a tomada de decisões mais assertivas e eficazes. Empresas que produzem e vendem produtos e serviços de segurança tem o grande desafio de entregar para diversos clientes e fornecedores as melhores soluções do mercado.
Essa operação é fundamental para a lucratividade da empresa e apresenta uma série de oportunidades de melhoria e otimização.
Citando exemplos que fazem parte do cotidiano da área da logística temos custos diretos e indiretos. Os custos diretos são os mais fáceis de serem mapeados como: gasolina, multas, manutenção e hora/homem. Apesar de serem gastos intrínsecos em empresas que possuem carros costumam ser exageradamente mais elevados, seja por deficiências de planejamento seja por deficiências de controle e gestão.
Os custos indiretos são aqueles ligados a complexidade da operação: controlar a localização, a utilização dos carros, estabelecer o roteiro da viagem, etc. Esses costumam ser mais difíceis de controlar justamente por sua intangibilidade mas, sem dúvidas, é a parte logística com mais oportunidade de otimização.
Tanto a inovação de produto quanto a inovação processual podem contar com a ajuda da tecnologia. A automatização de funções, informações e análises computadorizadas funcionam como a ajuda humana. Realizam o trabalho de uma série de profissionais que teriam que ser contratados ou alocados para tornar possível esse trabalho.
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Beatriz Pascoal
18 de setembro de 2017 em 15:54Perteita as dicas que passaram no site, muito obrigada e vou passar a seguir vocês!! Beijoss *-*
Roberta Caprile
19 de setembro de 2017 em 14:00Que bom que gostou, Beatriz. Continue nos acompanhando e, se precisar de alguma coisa, estamos à disposição!